quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Ai que lindo


Gente, não tinha como não publicar esta foto! A expressão dele, a alegria, tudo me encanta! Além, claro, da forma perfeita como a Lú (que se intitula ex-fotógrafa) captou a energia do momento nesta imagem. Acho que não existe ex-fotógrafo! Adorei! Nosso baby está cada dia mais gostoso, andando pra caramba, dançando, rindo, descobrindo o mundo. Por enquanto só fala dadá, e isso serve para tudo e tem mil entonações diferentes. Simplesmente falando dadá, ele consegue de frutas a passeios, rapidamente. Pedro também fala mamá, para se referir a mim e ao mamar mesmo. Tenta falar Choco, mas só faz o barulhinho do chhhhh. Continua mamando super bem e sendo uma ótima companhia à mesa, pois é bom de garfo. Viajou de avião e foi super tranquilo, adorou conhecer outras pessoas e lugares. Temos vivido momentos ótimos na companhia de mães e bebês e rezo para que eu sempre consiga ter um tempo precioso com meu filho, participando de sua vida e aprendendo com ele também.

terça-feira, 20 de outubro de 2009

O primeiro aniversário




gente, foi lindo o primeiro aniversário do nosso Pedrinho. Estou querendo contar do piquenique, mas faltou tempo. Foi um sábado bem gostoso no Parque da Agua Branca, mas vou deixar o relato para as palavras da Paula Lisboa, que fez uma linda apresentação com história e musiquinhas. Isso fez toda a diferença, tornando a ocasião ainda mais especial. Obrigada a todos :)
Clique aqui e veja a narrativa e as lindas fotos que a nossa artista publicou.

http://historiasinventadasps.blogspot.com/2009/10/uma-festa-deliciosa.html

domingo, 13 de setembro de 2009

alô



Quando o Pedrinho nasceu, Lufe tinha três celulares. Somados aos meu celular e o telefone fixo da casa, representam seis telefones que tocam com frequencia. Por isso, depois de mamá e papá, o que o Pedro aprendeu a falar é "alô". Ele coloca aquele bracinho gorducho de bebê, com lindas covinhas no cotovelo, e diz "alá", sorrindo empolgado pra nós. É muito lindo.
Por outro lado, este negócio de ter um monte de telefone e estar sempre conectado é um pouco chato para o bebe e com certeza não faz bem, do ponto de vista energético principalmente. Por isso, quando estou amamentando não atendo telefone! Peço também para as pessoas não ligarem em casa depois de um certo horário, pois a "simples vibração do telefone é perceptivel para o bebe, que é amplamente sensível às energias", explicou o Velho Louco, nosso querido pediatra.

Já deu pra perceber que ele vai ser falante, até porque se isso for genético, ele é filho de dois tagarelas!
Ai como achei lindo ver o pequenino atendendo seu telefoninho :)

sexta-feira, 21 de agosto de 2009

dá, bebê




A maternidade tem me tornado mais generosa. Só de observar a generosidade com que Pedro oferece o que tiver em mãos aos outros, é engrandecedor. Pode ser um polvilho, uma tampa de tupperware, um telefone celular ou o juju, seu brinquedo prediileto. O que tiver segurando em sua pequena e gorducha maozinha, ele vai carinhosamente oferecer. Para ele, todas as coisas têm o mesmo valor, um guardanapo e um iphone podem ser arremesados pela janela da mesma forma.
Obiamente, com esta história do pequeno Pedro pegar o que tiver em maos e sorrindo delicadamente, oferecer à quem estiver olhando pra ele ou simplesmente à sua frente, nossa moradora canina está se dando muito bem. Nunca a Choco comeu tanto, com biscoitos e frutas às vezes colocados em sua boca, e às vezes atirados ao chao. Fazendo gracinhas, ele vai pegando tudo a seu redor e conquistando a todos. Vejam que delicia foi esta tarde de sabado, em que fugimos para um sitio.


domingo, 2 de agosto de 2009

vida de cachorro de novo

Pedro continua achando a Choco uma grande atração, literalmente. Sobe engatinhando em cima dela, brinca com ela, abre os olhinhos dela quando ela dorme. Continuamos tentando organizar a confusão, ficando sempre junto, separando os brinquedos de cada um e usando muito bom senso e álcool-gel. Aqui vai mais um lindo momento integração do gatinho e do cadela!





terça-feira, 28 de julho de 2009

Dez coisas maravilhosas nos dez meses do meu Pedrinho








Já tinham me falado que a maternidade é assim, fica melhor a cada dia. Mas hoje, posso dizer que começo a entender realmente esta frase, pois a cada dia meu coração se enche mais de amor e minha vida de sentido. São tantas coisas maravilhosas que fica difícil falar sobre todas, por isso pensei em enumerar dez, em homenagem aos dez meses que ele completa hoje.
1 – olhar o bebê dormindo profundamente de ladinho, com as mãos unidas e o rostinho sereno
2 – escutar a gargalhadinha dele
3 – ver a forma esforçada que ele tenta se levantar e dar os primeiros passos
4 – dar banho e deixar ele fazer a festa, jogando a água toda para fora
5 – ver o sorriso maroto quando ele identifica as pessoas que conhece
6 – abraçar bem gostoso, quando ele abre os bracinhos, pedindo colo
7 – ganhar o beijinho do nenê
8 – ver o bebê cochilar em nosso colinho
9 – dar a comidinha e ver sua alegria em ser alimentado
10 - olhar sua alegria extasiante quando chega sua mamãe ou seu papai



quarta-feira, 1 de julho de 2009

Quem disse que vida de cachorro é fácil

Gente, olhem este vídeo do momento de integração Pedro e Choco. Claramente se nota ela vai sofrer ainda, hahaha! Esta semana fiquei de molho em casa, pois tive uma lesão no ligamento do tornozelo e engessaram meu pé. Quando necessário, uso um par de muletas para me locomover, pois nao pode apoiar o pé no chao, estou de repouso, trabalhando em casa, e a melhor diversao é ficar observando os dois. Assim, capitei estas lindas imagens!



quinta-feira, 18 de junho de 2009

quarta-feira, 17 de junho de 2009

Meu gatinho engatinha







Gente, como passa rápido... outro dia Pedrinho morava na minha barriga, agora aprendeu a engatinhar e sai desbravando, conhecendo o mundo, tirando as coisas da tomada (que medo), se pendurando no sofá para tentar ficar em pé, tentando seguir a Choco pela casa. Fizemos uma viagem muito gostosa no feriado, em que, apesar de ter passado doze horas dentro do carro, ele aguentou firme e se comportou como um homenzinho. Lá, brincou com os priminhos e fez mil gracinhas. Hoje aprendeu a bater palminhas, foi a vovó Leila que ensinou. Tem dias em que tenho vontade de parar o tempo, só para ficar observando meu pequeno milagre! Sua risadinha, sua gargalhada, seu jeitinho de ser me encantam e me fazem agradecer a Deus por ter me concedido esta benção!


segunda-feira, 18 de maio de 2009

Bebezinho e cachorrão

Muita gente acha que esta mistura não dá certo: um bebê com cachorro? Ainda por cima um bebe pequenininho e um cachorro grandão? Nem pensar! Pois aqui em casa, bebezinho + cachorrão = alegria de montão!


A Choco, para quem não conhece, é uma fêmea Weimaraner de dois anos e meio, de lindos olhos claros, temperamento sereno, extremamente carinhosa. Gosta de deitar nos pés das pessoas e de dar beijo em nossa orelha. Às vezes, no entanto, ela pode ser um pouco atabalhoada, sai pulando e esquece que seu peso é de mais de trinta quilos. Como eu costumo dizer, um comportamento meio “Dino”, o atrapalhado cachorro do Fred Flinstone. Pois bem, pelo seu porte, é mais ou menos como ter um pônei em casa, mas pelo menos ela é adestrada.

Com a ajuda dos ensinamentos, que nos orientaram como sermos “líderes da matilha”, a Choco e o baby convivem super numa boa, desde a barriga, e mesmo nos primeiros dias com o recém-nascido em casa. Como fiquei aquele período no andar superior, a Choco ansiosamente esperou quase duas semanas até conhecer o rapazinho de pertinho. No início, ela vinha rápido e lambia a cabeça dele, olhava para ele, encarando fundo, desconfiada. Teve momentos de ciúme, mas passou rápido, e então a Choco aceitou que o novo membro da casa era o Pedro, provavelmente o mais importante, e tomou seu posto de guardiã.





Assim, fica ao lado onde ele estiver, apenas cuidando dele e cochilando. Acompanha o carrinho do bebe nos passeios e dentro de casa, aprendeu a nao pegar os brinquedos que ele insiste em atirar no chão. Com insistência, conseguimos mostrar pra ela as diferenças dos brinquedos de cachorro e de gente. A convivência veio natural e harmoniosamente, mas tomamos alguns cuidados básicos como lavar as mãos com freqüência e manter os brinquedos dele e alguns espaços “livres de Choco”. Acredito que basta deixar claro para o dog quais são os limites, e ele os respeitará.
O mais legal é que, de uns tempo para cá, o baby começou a reconhecer a Choco. Gente, ele se apaixonou! Hoje, basta a Choco chegar perto que ele sorri pra ela, assim, do fundo do coração, e às vezes até gargalha. É muito lindo de ver. O grande amor da vida do Pedro, neste momento, é seu cachorrão.




segunda-feira, 27 de abril de 2009

Dança com a mamãe?





Desde que o Pedro tem dois meses que freqüentamos a aula de dança com bebês. Soube da aula em uma matéria do Guia do Estadão, ainda estava grávida, achei legal, mas não dei muita importância. Quando estava no começo do pós-parto, uma amiga comentou que tinha ido e adorado, que acalmava bastante o bebê. Lá fomos nós, eu e o pequeno Pedro, com um mês e dez dias, para a aula de dança. Ele adorou, dormiu a aula toda. Desde então, vamos sempre que possível. No começo, é um pouco estranho, pois se nós já não temos o hábito de dançar normalmente, imagine com o bebê pendurado em você. Depois, você pega intimidade com o sling e a dança flui naturalmente. Aprendemos danças brasileiras, assunto muito bem dominado pela nossa talentosa professora, que carregando sua filhota Nina nos ensina o Frevo, o Maracatu e outras danças culturais.
Quando eu estava de licença-maternidade, íamos toda semana a esta deliciosa aula de dança/relaxe seu bebê, nas tardes de segunda-feira. Desta vez fomos à aula de sábado, que acontece uma vez por mês. Além do delicioso balanço do Jongo, dança afro-brasileira que aprendemos, também é muito bom encontrar outras mamães e bebês, em diversas fases. Mas a melhor parte é ver a carinha de alegria total do Pedro quando está bailando comigo no sling!
Para saber mais, visite dancamaterna.blogspot.com, o blog da professora e inventora deste lindo trabalho!

quarta-feira, 15 de abril de 2009

Meu bebezão




Tem alguns momentos com o baby em que eu queria congelar o tempo, parar o relógio mesmo, de tão incríveis. Hoje mesmo ele dormiu assim, todo encolhidinho, no meu colo, logo depois de mamar. Sei que o pessoal que defende o esquema "doutrine seu bebê" vai ser super contra dormir no colo, ainda mais da mãe, e ainda por cima, sendo amamentado. Vai deixá-lo mal-acostumado (bem-acostumado demais, na verdade). Mas que é uma delícia, isso é. Até porque esta história de ter muitas regras com o bebê é um pouco cansativa. Acho importante ter horário, claro, criança precisa de rotina! Mas dá pra ter flexibilidade, não pode ser adestramento de bebê.



Enfim, hoje ele dormiu assim e percebi que, apesar de ser agitado, sociável e já independente na alimentação, meu Pedro ainda é um bebezinho, ou melhor, um bebezão.


É muito bom poder passar um dia todo com nosso filhotinho. Gosto de dar banho, dar sopinha, sair com ele à tarde. A cada momento, uma descoberta. Ontem nasceu seu primeiro dentinho. Se me falassem que isso iria me emocionar, talvez nao acreditaria. Só vivendo mesmo para a gente entender, é tão lindo! Mas, de tudo que estou vivendo, o que mais me encanta é ver a ternura no olhar de nosso bebê, quando sorri para a gente. É amor, simplesmente.



domingo, 5 de abril de 2009

Baby talk


É tão difícil, especialmente quando vem o bebê, preservar as amizades! Ao mesmo tempo, é tão importante, principalmente com o baby, arrumar tempo, fazer um esforço e estar com as pessoas queridas! Hoje foi muito legal, reunimos alguns amigos para um gostoso brunch. Pedro se apaixonou pela Isa, uma menininha linda, quase tres meses mais velha que ele, que também é bochechuda!


Foi uma delícia ver os dois juntos! Também foi muito especial encontrar esta minha amiga Mirella e descobrir que todas as mamães-frescas passam mais ou menos pela mesma coisa, dificuldades e maravilhas!


Acho fundamental esta troca de experiências com outras mães. Se não der para ser pessoalmente, pelo menos por e-mail, por telefone, enfim, é até um alívio saber que os outros bebês também não dormem a noite toda! Que na teoria tudo é mais fácil do que na prática eu ja sabia, mas com bebê a história realmente prova que o dia-a-dia nenhum livro ensina! E olha que eu leio todos, devoro o que posso sobre o tema baby!


Por isso as atividades como Cine Materna, Dança com bebê ou qualquer outra que (estas eu fiz e recomendo) são tão importantes, pois proporcionam a sensação gostosa de ver que em algumas coisas, mãe é mesmo tudo igual, e bebê também!



quinta-feira, 2 de abril de 2009


Pé de feijão

O Pedro nasceu no dia 28 de setembro, e infelizmente, o parto não foi normal. Isso me aborrece muito, pois eu queriaque fosse o mais natural e o mais humanizado possível, mas por uma série de razões, não deu. Em compensação, a gravidez foi o máximo, deliciosa, fácil, rápida. Não tive nenhum mal-estar e adorei ser grávida, passarei novamente por isso com prazer.

Uma das poucas coisas chatas na fase de transição em que a barriga de repente vira um bebê, para mim, foi o pós-parto. Como tinha feito cirurgia, não podia descer as escadas, ou pelo menos deveria evitá-las ao máximo. Moramos em um sobrado, e por quinze dias eu e o Pedro, meu bebê, ficamos confinados no andar superior. Praticamente um big brother com recém-nascido. Lá tinhamos o meu quarto, o quarto do nenê e um banheiro. Meu marido e nossa ajudante subiam e desciam com suprimentos (comida e muito líquido), improvisamos uma mesa para refeições, e assim ficamos, eu amamentando, e o Pedro dormindo, mamando muito, chorando de vez em quando, sofrendo de cólicas.
Para acalmá-lo, comecei cantarolando uma música . Não sei se é a melodia ou simplesmente por ouvir a voz da mãe, mas o fato é que o Pedro se acalma quando canto a trilha "pé de feijão" (apelido carinhoso que dei ao nosso confinamento). A letra é simples e fala "deste garotinho, tão pequenininho, que mora aqui comigo no pé de feijão". Lufe (papai) também aprendeu e rapidinho estávamos cantando juntos. Até hoje é muito gostoso ver o olhar atento do baby ao ouvir a musiquinha.
Desde que ele nasceu, todos os meses escrevo um texto para ele, contando como foi aquele mês. Agora está com seis meses, a fase das cólicas passou, e ele já não é mais aquele bebezinho. Quando leio o que escrevi, percebo também que eu não sou aquela mesma mãe. Sou mais segura, mais experiente. Desde o início fui calma e tranquila, mas hoje conheço melhor o meu filhote, e ele me conhece também. E isso é demais.
Aqui, poderei contar um pouco de nossas aventuras juntos, cada vez mais além do nosso pé de feijão.